quinta-feira, 10 de junho de 2010

Auto Entendimento ...


 Tentando me entender num vazio inexplicável. Me encontro em meio a um nada, de um tudo confuso, mais de um certo incerto, na certeza de uma incerteza, com uma alegria triste de um momento que não existe. Devaneio? Ou um instante de alienação? Pensar, refletir, supor, ponderar, estimar, avaliar, interrogar, seria auto destruição “verídica” de uma circunstância sem compreensão, mas parar, estagnar, cessar, enguiçar, não seria um ensejo para a solução de uma situação no qual traduz o “quem sou eu? ou onde estou?”. Apenas espero neste momento de confusão e de falta de compreensão, a fim de encontrar comigo mesmo, numa luta incessante de uma auto reflexão de um ser humano que basicamente só sabe pra onde vai, a sete palmos abaixo da terra.
  
autor: Diego Chaves

quarta-feira, 9 de junho de 2010

Holofote da Angustia...


 Inquietação! 01:59 da manhã seguro as lagrimas, e a caneta percorre sobre as linhas e entrelinhas desta folha, traduzindo, ou melhor, tentando traduzir mais uma das minhas noites de INSONIA e sobre o efeito anestésico da musica me entrego por total à sedução dos RÉ’S, ligados aos FÁ’S e harmonizado aos LÁ’S, preenchendo um louco vazio de dúvidas nos capítulos do roteiro da minha vida “HOLOFOTE DA ANGUSTIA”. 02:05 paro e penso na parte em que me falta, tentando encaixá-la dentro dos meus pensamentos e entender os porquês dos porquês “HOLOFOTE DA ANGUSTIA”. 02:08 olho para a imagem de uma beleza reluzente, e as lagrimas que insistiam em correr lá no início não é vencida por uma dureza “impossível” e por conseqüência elas derramam sem cessar “HOLOFOTE DA ANGUSTIA”. 02:10 imagino em breve poder derrotar esta insônia e sonhar e sonhar e sonhar, sonhos nos quais tenho a sensação de estar acordado e vivendo os fatos em tempo real “HOLOFOTE DA ANGUSTIA”. 02:14 cesso as lágrimas e em meio a versos e versos das músicas compostas por notas que foram interligadas em arranjos completamente perfeitos, busco inspiração dentro da minha loucura “HOLOFOTE DA ANGUSTIA”. 02:16 paro, penso, penso, penso, penso, mais que infortúnio acaba a inspiração “HOLOFOTE DA ANGUSTIA”. 02:30 retorno a percorrer com a caneta, e após pensar comigo mesmo tiro a conclusão que as minhas conclusões não são nadas conclusivas, que estapafúrdio minha situação, quanta promiscuidade, pois nesta insanidade insensata, apenas espero... me encontrando e transparecendo na semelhança ao holofote da angústia, “HOLOFOTE DA ANGUSTIA”. 02:40 encerro por aqui, descansarei a caneta, a mente, as idéias indisciplinadas, os porquês dos porquês confusos, a insanidade constante, as conclusões mal acabadas, pois as linhas já se apagaram juntamente com a insônia, as entrelinhas se embolaram fazendo parceria com as dúvidas embaraçadas e sobre o que eu entendi “nada a declarar” (EMANA LAGRIMAS DOS MEUS OLHOS) e também confesso que nem sei muito bem o que escrevi, pois as palavras que esbocei sobre estas retas sofridas estão assim, tão (desisto)... Mais uma vez “nada a declarar” que traduz um momento totalmente OCO. Quanta loucura nesta miscelânea abundante“HOLOFOTE DA ANGUSTIA”.
Dormiu... 
autor: Diego Chaves

quinta-feira, 3 de junho de 2010

Corpus Christ ...



A Festa de Corpus Christi, celebrada desde o século XIII, expressa a fé do povo católico, que enfeita as ruas para a procissão do Corpo de Jesus Cristo.
Corpus Christi é uma festa popular, na qual a comunidade se empenha em criar enormes extensões de tapetes coloridos, nos quais a fé é traduzida em arte.
História – A celebração de Corpus Christi teve início na diocese de Liège, na Bélgica, onde a festa começou a ser comemorada em 1246.
O dia dedicado ao Santíssimo Sacramento é a Quinta-feira Santa, quando Cristo celebrou a Santa Ceia com os Apóstolos e instituiu a Eucaristia.
“Não há tempo para darmos aquelas homenagens que Cristo merece, porque, logo em seguida, vem o luto da Sexta-feira Santa e toda a atenção dos fiéis é dirigida à Morte de Jesus na cruz e sua Ressurreição na Páscoa.
Então, a festa de Corpus Christi, é uma complementação da instituição da Santíssima Eucaristia na Quinta-feira Santa.
Comungar o Corpo e o Sangue de Cristo é, pois, comungar o amor que Jesus tem pelo Pai e pelos homens.
Cada Comunhão devia ser para nós um compromisso de unidade.
Unidade que não deve manifestar-se apenas na assembleia litúrgica, mas deve abranger toda a vida.
O Evangelho é de S. João e diz-nos que a Eucaristia é tão desconcertante para os homens do nosso tempo, como os sinais realizados por Jesus o foram para os Seus contemporâneos.
Contudo, aqueles que foram testemunhas da Ressurreição, como João, autor deste Evangelho, e aqueles que hoje, têm fé em Jesus, sabem muito bem que o Filho de Deus feito Homem, vindo para trazer a vida ao mundo, não Se limitou a dar-nos as Suas Palavras ou o Seu exemplo.
Deu-nos também, na Eucaristia, a Sua Carne e o Seu Sangue, isto é, a Sua Pessoa.
– «Eu sou o Pão vivo que desceu do Céu. Quem comer deste Pão viverá eternamente. E o Pão que Eu hei-de dar é a Minha Carne, que Eu darei pela vida do mundo».(Evangelho).
Aqueles que, na pobreza da fé, souberem acolher a Cristo, sob o sinal sacramental, unir-se-ão à Sua Morte e Ressurreição, entrarão no Seu mistério, receberão a vida e farão parte do plano da História da Salvação.


TEXTO RETIRADO DO BLOG "FILHOS DO CÉU" DO PADRE FÁBIO DE MELLO!


http://www.filhodoceu.com/