A tristeza me consome, esse sentimento angustioso que me toma por  inteiro provoca uma lagrima em meus olhos, que desce pelo meu rosto  percorrendo um caminho árduo e sofrido. Quero a alegria, mas as  conseqüências dos nossos atos nos levam ao abismo da culpa. Quando minha  obtusidade transparece, descontrolo, magôo, machuco, decepciono. Por  conseqüência a tristeza me cobre, me afundo em lagrimas, ela me derruba,  me abala, faz uma limpeza em minha alegria e eu perco o rumo, quero  chorar, gritar, por mais que eu tente me alegrar a culpa me trava, paro,  congelo em meio ao sofrimento vou penando, tentando, lutando pelo  sorriso, mas ele não aparece se esconde, se transforma em sujeito  indeterminado. Mais sem poder determinar esse sujeito na frase da vida,  fico na espera até o mesmo, poder se multiplicar e transforma-se em  composto, e por uma metamorfose mostrar-se, adjetivos para eu poder  estar melhor, e viver melhor!
autor: Diego Chaves 

 
 
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